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Café marita emagrece?

O Café Marita é um suplemento em pó que combina diferentes ingredientes com propriedades termogênicas para auxiliar no processo de emagrecimento, atuando na redução da absorção de gordura pelo organismo. Seu consumo promete potencializar a perda de peso de maneira natural, quando associado a uma alimentação equilibrada e prática de exercícios.

Variedades de Café Marita

Produzido pela Rede Fácil Brasil, o Café Marita possui diferentes versões com fórmulas exclusivas. O Café Marita 3.0 é composto por café solúvel, psyllium em pó, erva-mate e aroma de garcinia mangostana. Já o Café Marita 6.0 possui ingredientes como romã, guaraná, acerola, menta, cúrcuma e óleo de coco. A marca também oferece balas e cookies com propriedades funcionais que visam melhorar o metabolismo.

Benefícios dos Principais Ingredientes

  • Cafeína: Presente no café, a cafeína ajuda a aumentar a energia e o foco, além de atuar como termogênico, acelerando o metabolismo.
  • Psyllium: Uma fibra que contribui para o bom funcionamento intestinal, ajudando na saciedade e controle dos níveis de glicose no sangue.
  • Erva-mate: Rico em antioxidantes e xantinas, que intensificam o efeito termogênico e controlam a fome.
  • Garcinia: Contém ácido hidroxicítrico, que auxilia no controle da saciedade e tem propriedades anti-inflamatórias.

Café Marita Ajuda a Emagrecer?

Embora o Café Marita possa contribuir para acelerar o metabolismo e a queima de calorias, é importante lembrar que ele não age sozinho. Para resultados eficazes, ele deve ser associado a uma alimentação balanceada e a uma rotina de exercícios físicos.

Cuidados e Contraindicações

O consumo excessivo do Café Marita, assim como qualquer produto termogênico, pode causar efeitos colaterais como insônia, ansiedade e gastrite. Pessoas sensíveis à cafeína, hipertensas, com problemas cardíacos, gestantes e lactantes devem evitar o consumo ou buscar orientação médica antes de incluí-lo na dieta.

Como Consumir?

A marca recomenda consumir o Café Marita quente ou frio, duas a três vezes ao dia. A dose indicada é de uma colher de chá rasa dissolvida em água ou leite.

Onde Comprar?

O Café Marita pode ser encontrado em lojas online e especializadas em produtos naturais, com preços variando entre R$ 60 e R$ 70 para uma embalagem de 100g.

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Calistenia, o que é e quais os benefícios do treino sem equipamentos

A calistenia é um método de treinamento que utiliza o peso do corpo e a força da gravidade para promover o desenvolvimento físico. Por poder ser praticada em qualquer ambiente, essa técnica adapta-se a diversos níveis de intensidade e ritmo, tornando-se acessível para iniciantes e avançados.

O que é calistenia?

Calistenia é uma prática funcional voltada ao fortalecimento muscular e à melhora da resistência, usando apenas o peso corporal como resistência. Embora dispense aparelhos, em alguns casos, utiliza acessórios como barras e apoios para diversificar os exercícios.

Diferenças entre calistenia e musculação

A calistenia diferencia-se da musculação pelo foco no corpo como um todo, enquanto a musculação geralmente isola grupos musculares específicos com exercícios repetitivos e cargas progressivas. A musculação é eficaz para o aumento de massa muscular a longo prazo, enquanto a calistenia é ideal para o desenvolvimento global das capacidades físicas, incluindo resistência, equilíbrio e flexibilidade.

Calistenia e treino funcional

A calistenia pode ser considerada uma forma de treino funcional, pois ambos trabalham o condicionamento físico de maneira integrada, mas ela vai além do objetivo estético. Além de fortalecer, desenvolve habilidades de coordenação, flexibilidade e equilíbrio, sendo benéfica para o corpo e a mente.

Benefícios da calistenia

A prática regular de calistenia traz diversos benefícios, como:

  • Aumento de força e hipertrofia muscular
  • Melhora do condicionamento cardiovascular
  • Desenvolvimento de resistência muscular
  • Maior flexibilidade e coordenação motora
  • Redução da gordura corporal
    Além disso, ela pode ser realizada em praticamente qualquer local, uma vez que não exige o uso de equipamentos complexos.

Estrutura de um treino de calistenia

Um treino típico de calistenia começa com alongamentos e aquecimentos dinâmicos de 5 a 10 minutos, incluindo movimentos como rolamentos e encolhimento de ombros. A seguir, são realizados exercícios em séries ou em circuito, como:

  • Agachamento: Fortalece glúteos, coxas e panturrilhas
  • Barra fixa: Trabalha os músculos das costas e ombros
  • Prancha abdominal: Envolve isometria para fortalecer abdômen e costas
  • Flexão de braço: Fortalece o peitoral e os braços
  • Burpee: Aumenta a resistência e trabalha a cadeia muscular posterior

Para evitar lesões, recomenda-se começar com movimentos básicos, como agachamentos e pranchas, e, gradualmente, aumentar a dificuldade com orientação profissional. No final, a liberação miofascial com rolos pode ser aplicada para relaxar a musculatura.

Calistenia em casa e cuidados

Devido à sua simplicidade, a calistenia pode ser feita em casa, mas é essencial contar com a supervisão de um profissional para garantir a execução correta e evitar lesões. Também é recomendável realizar uma avaliação médica prévia, especialmente para identificar possíveis riscos cardiovasculares.

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Enxaqueca em mulheres é 3 vezes mais frequente que em homens

Estima-se que 15 em cada 100 brasileiros enfrentem problemas de enxaqueca, com maior prevalência entre mulheres jovens, que são afetadas até três vezes mais frequentemente que os homens. Esse fenômeno desperta o interesse de pesquisadores, que buscam compreender as razões por trás dessa diferença.

Principais Causas da Enxaqueca em Mulheres

Embora a causa exata da enxaqueca não seja completamente compreendida, acredita-se que exista uma predisposição genética. Em determinados contextos, essa predisposição levaria à dilatação de vasos cerebrais, desencadeando inflamação e sintomas como dor intensa, náusea e sensibilidade à luz.

Os hormônios femininos, em particular o estrogênio, parecem exercer um efeito direto no cérebro, o que poderia justificar a incidência mais alta entre mulheres e a intensificação das crises durante o ciclo menstrual. Aproximadamente 30% das mulheres relatam enxaqueca associada ao ciclo menstrual, que geralmente ocorre nos dias anteriores ou nos primeiros dias do fluxo. No entanto, a chegada da menopausa não significa o fim das crises para todas; em muitos casos, as dores podem se intensificar devido às grandes variações hormonais típicas dessa fase.

Impacto da Enxaqueca na Vida Diária

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a enxaqueca é a segunda condição mais incapacitante do mundo. Seus efeitos afetam a produtividade no trabalho, dificultam a prática de atividades físicas e hobbies, e influenciam negativamente os relacionamentos e a vida sexual.

O impacto da enxaqueca vai muito além da dor, comprometendo a qualidade de vida e o bem-estar físico e emocional das pessoas que convivem com ela diariamente.

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O que é a Paranoia, entenda os seus tipos

Os transtornos mentais afetam milhões de pessoas ao redor do mundo, com alguns tipos sendo mais comuns, como a ansiedade, depressão e esquizofrenia, enquanto outros, como a paranoia, são menos frequentes. Embora o termo “paranoia” seja amplamente utilizado, muitos não compreendem totalmente o que ele realmente significa. Aqui, abordaremos o conceito de paranoia, suas formas mais comuns, fatores de risco e tratamentos.

O Que é Paranoia?

A paranoia se caracteriza por uma desconfiança extrema e injustificada em relação às pessoas e às situações ao redor. Ao contrário de uma desconfiança saudável que todos podem sentir em determinados momentos, a paranoia envolve pensamentos e crenças sem base na realidade. Segundo Pedro Katz, psiquiatra da Beneficência Portuguesa de São Paulo, a paranoia é marcada por um padrão patológico de desconfiança exagerada, que pode prejudicar significativamente a vida de quem sofre dessa condição.

Indivíduos com paranoia muitas vezes interpretam de maneira errada eventos e interações, acreditando que estão sendo perseguidos ou que as pessoas ao seu redor têm más intenções, mesmo quando não há evidências para sustentar tais crenças.

Tipos de Paranoia

A paranoia pode se manifestar de maneiras diferentes, variando em intensidade e forma. Existem alguns tipos principais que são reconhecidos pela psiquiatria:

1. Transtorno de Personalidade Paranoide (TPP)

O Transtorno de Personalidade Paranoide (TPP) é uma condição em que a pessoa desenvolve uma desconfiança intensa e contínua em relação aos outros. Quem sofre de TPP acredita, sem justificativa, que as pessoas ao redor estão constantemente tentando prejudicá-las ou enganá-las. Esse padrão de desconfiança afeta a maneira como elas interagem no dia a dia, dificultando os relacionamentos, especialmente no ambiente de trabalho.

Esses indivíduos tendem a isolar-se socialmente, evitando interações por medo de serem traídos ou machucados. Além disso, pessoas com TPP raramente buscam ajuda, pois acreditam que há uma conspiração constante contra elas. Frequentemente, esse transtorno vem acompanhado de outros distúrbios, como ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático e até abuso de substâncias.

2. Distúrbio Delirante Paranoide

Esse distúrbio é semelhante ao TPP, mas é caracterizado por delírios — crenças falsas que persistem, apesar de evidências contrárias. Pessoas com distúrbio delirante paranoide acreditam que estão sendo perseguidas, seguidas ou observadas, mesmo quando não há nada que comprove essas ideias.

A falta de evidências não impede que essas crenças continuem a influenciar o comportamento da pessoa, o que pode levar ao isolamento social e problemas em diferentes esferas da vida. Embora esse transtorno possa ser tratado, ele exige acompanhamento contínuo para que o paciente possa evoluir de forma positiva.

3. Esquizofrenia Paranoide

A esquizofrenia paranoide é uma forma grave de esquizofrenia, marcada por alucinações e delírios intensos. Indivíduos com essa condição podem ouvir vozes e acreditar que estão sendo perseguidos por entidades ou pessoas, independentemente de evidências concretas.

Durante os surtos, essas alucinações e delírios distorcem completamente a realidade, tornando difícil para o paciente manter relacionamentos saudáveis ou uma vida cotidiana normal. Mesmo com o tratamento, os sintomas podem persistir, exigindo acompanhamento constante e intervenções terapêuticas.

Fatores de Risco para o Desenvolvimento da Paranoia

Diversos fatores podem aumentar o risco de desenvolvimento de paranoia, desde predisposições genéticas até influências externas, como o uso de drogas. Alguns dos principais fatores incluem:

1. Fatores Genéticos

Embora a relação entre genética e paranoia ainda seja objeto de estudo, há evidências que sugerem que condições como a esquizofrenia têm um componente genético. Indivíduos com histórico familiar de esquizofrenia ou outros transtornos mentais podem ter uma predisposição genética para desenvolver paranoia.

Como comenta Pedro Katz, a esquizofrenia tem um fator genético identificado, e uma mutação em certos genes pode desencadear a doença, sendo necessário, muitas vezes, um fator externo para ativar essa predisposição.

2. Fatores Bioquímicos

Os fatores bioquímicos também são considerados potenciais desencadeadores da paranoia. O uso de drogas, especialmente durante períodos sensíveis do desenvolvimento, como a adolescência, pode contribuir para o surgimento de transtornos paranoides.

Substâncias como maconha, anfetaminas, cocaína e LSD podem intensificar os sintomas paranoides em indivíduos predispostos, agravando os delírios e a desconfiança.

3. Estresse

O estresse também desempenha um papel crucial no desencadeamento de transtornos paranoides. Situações traumáticas, perdas inesperadas ou eventos estressantes podem atuar como gatilhos para o surgimento ou agravamento da paranoia, especialmente em indivíduos já predispostos geneticamente ou bioquimicamente.

Sintomas de Paranoia

Os principais sintomas da paranoia incluem:

  • Medo exagerado de que algo ruim acontecerá.
  • Sentimento constante de perseguição, acreditando que outros estão planejando prejudicar ou enganá-los.
  • Preocupações infundadas com relação à segurança pessoal, financeiras ou sociais.

Esses sintomas podem levar o paciente a se isolar socialmente, evitando interações com medo de serem traídos ou prejudicados. Além disso, é comum que relatem ameaças inexistentes, como tentativas de assassinato, roubo ou difamação.

Diagnóstico

O diagnóstico de paranoia é feito por psiquiatras que analisam o histórico de vida do paciente, bem como seus comportamentos e crenças. Para chegar a um diagnóstico preciso, o médico pode solicitar exames de imagem, como tomografia ou ressonância magnética, para descartar outras condições neurológicas.

Além disso, a conversa com familiares pode fornecer informações valiosas sobre o histórico de saúde mental e comportamental do paciente.

Tratamento da Paranoia

O tratamento da paranoia varia de acordo com a gravidade e o tipo de transtorno. Algumas opções incluem:

1. Medicamentos

Os medicamentos antipsicóticos são frequentemente prescritos para ajudar a controlar os sintomas de paranoia, especialmente em casos graves, como esquizofrenia paranoide. Esses remédios ajudam o paciente a distinguir melhor entre realidade e ilusão, aliviando os delírios e alucinações.

Para casos mais leves, o uso de medicamentos pode eliminar completamente os sintomas. Já em situações mais severas, eles podem ajudar a controlar as crises, embora nem sempre eliminem completamente o problema.

2. Psicoterapia

A psicoterapia é fundamental no tratamento de qualquer transtorno paranoide. O acompanhamento terapêutico permite que o paciente entenda melhor seus pensamentos e sentimentos, ajudando a reduzir os sintomas de desconfiança e perseguição.

Com o tempo, a terapia pode auxiliar o paciente a restabelecer relações sociais mais saudáveis e a lidar melhor com as situações que despertam sentimentos paranoides.

Prevenção

A melhor forma de prevenir o desenvolvimento de transtornos paranoides é estar atento aos sinais precoces e buscar ajuda profissional ao menor indício de comportamentos estranhos ou desconfiança excessiva. Além disso, quem tem histórico familiar de transtornos mentais deve manter acompanhamento regular com psiquiatras, mesmo que não apresentem sintomas.

A terapia também pode atuar de forma preventiva, promovendo o autoconhecimento e o equilíbrio emocional, reduzindo a chance de surgimento de paranoia de forma abrupta.

Considerações Finais

A paranoia é um transtorno sério que pode impactar profundamente a vida de quem sofre dessa condição. Embora seja tratável, exige diagnóstico precoce e acompanhamento constante para melhorar a qualidade de vida do paciente. Se você ou alguém que conhece apresenta sinais de desconfiança exagerada ou acredita estar sendo perseguido sem motivo, é fundamental buscar ajuda profissional para um diagnóstico e tratamento adequado.

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